Categoria: Notícias
Data de publicação: outubro 03, 2021

Koppert e Esalq celebram dez anos de pesquisas conjuntas e parcerias

A Koppert Biological Systems comemora neste ano uma década de atuação no Brasil e de parceria constante com Piracicaba e a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), que acabou de completar 120 anos. Desde a chegada ao país, as pesquisas e estudos feitos na universidade abrangendo controle biológico de pragas e doenças na agricultura tropical foram essenciais para a qualidade dos produtos da Koppert. O crescimento da empresa e da adoção dos biodefensivos pelos agricultores nesse período, foram estimuladas pela comunidade de pesquisadores e entusiastas desta tecnologia, capitaneados pelos entomologistas da Esalq. Segundo o diretor comercial da Koppert do Brasil, Gustavo Herrmann, o crescimento da empresa é resultado de um aumento na demanda por defensivos biológicos e de um grande potencial de mercado ainda a ser explorado, juntamente com sua capacidade de evolução.

“Nossa história praticamente começou com a aquisição da Itaforte Bioprodutos, em 2012, quando tínhamos 40 funcionários e três produtos em nosso portfólio. Agora, uma década depois, temos duas unidades fabris, 400 funcionários espalhados pelo país e 23 produtos biológicos à disposição de nossos clientes”, conta o diretor industrial da Koppert do Brasil, Danilo Pedrazzoli.

Novas tecnologias

Mais um exemplo de parceria de qualidade com a universidade, foi o investimento conjunto de R$ 40 milhões, entre Koppert, Esalq e Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que deu origem ao SPARCBio (São Paulo Advanced Research Center for Biological Control), inaugurado no ano passado. O centro, com sede na Esalq, tem como objetivo desenvolver um novo modelo de manejo integrado de pragas e doenças para a agricultura tropical. “No SPARCBio, cerca de 50 pesquisadores, de diversas universidades e instituições de pesquisa do Brasil e do exterior, desenvolvem pesquisas voltadas à prospecção de novos agentes de controle biológico”, explica Pedrazzoli